Café da tarde nos finais de semana na casa da Vó Maria fazem parte da minha vida desde o meu nascimento. Ao longo dos anos, e hoje mais ainda, percebo como esses momentos foram me constituindo, fazendo parte de quem sou e construindo noção de família, de valores, entre outras coisas... Hoje, nem sempre tão cheia (antigamente, 30 pessoas por dia, no mínimo), a casa ainda é agitada, cheia de barulho de conversas, risadas, crianças, bebês, silêncios e desentendimentos também.
Na sexta-feira, me peguei observando os sons, as conversas, a movimentação e dinâmica que aconteciam. Parei no corredor e, mirando para os vasos de flores e folhas que minha tia cuida, me deixei sentir e ouvir. Junto de mim, a câmera.
Muitos foram os pensamentos e sentimentos... Fez sentido, sentir.
Assim, quis compartilhar essa parte tão importante e marcante da minha história de vida.
Lara Martins
Na sexta-feira, me peguei observando os sons, as conversas, a movimentação e dinâmica que aconteciam. Parei no corredor e, mirando para os vasos de flores e folhas que minha tia cuida, me deixei sentir e ouvir. Junto de mim, a câmera.
Muitos foram os pensamentos e sentimentos... Fez sentido, sentir.
Assim, quis compartilhar essa parte tão importante e marcante da minha história de vida.
Lara Martins
da um calorzinho na alma <3
ResponderExcluirMe lembrou dos café da tarde na minha avó também, que não acontecem mais. Gostei de ficar tentando entender o que acontecia, o que as pessoas estavam dizendo...
ResponderExcluir- Babi